Table Of ContentSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO
CÂMPUS POSSE – GO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA INTEGRADO
AO ENSINO MÉDIO
Eixo Tecnológico: Recursos Naturais
Posse/GO
2015
PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Dilma Rousseff
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Renato Janine Ribeiro
SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Marcelo Machado Feres
REITOR DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO
Vicente Pereira de Almeida
PRÓ-REITOR DE ENSINO
Virgílio José Tavira Erthal
DIRETORA DE IMPLANTAÇÃO DO CÂMPUS POSSE
Simone da Costa Estrela
DIRETOR DE ENSINO
Claudio Umberto de Melo
CHEFE DA UNIDADE DE PESQUISA E EXTENSÃO
Ítalo Lacerda Fernandes
COORDENADOR DE CURSO
Marco Antônio Moreira de Freitas
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO/SISTEMATIZAÇÃO
Cássio Tavares Jardim
Diego Henrique Machado Gabriel
Francisco Djnnathan da Silva Gonçalves
Ítalo Lacerda Fernandes
Jefferson Silva do Rêgo
Leonardo Conceição Gonçalves
Marco Antônio Moreira de Freitas
Tiago Neves Pereira Valente
SUMÁRIO
1 CONTEXTO GERAL .................................................................................................... 5
1.1 Apresentação .................................................................................................... 5
1.2 Histórico da Instituição ....................................................................................... 7
2 JUSTIFICATIVA ........................................................................................................... 9
2.1 Do Município de Posse ..................................................................................... 13
2.2 Descrição da oferta de educação profissional no município e região ..................... 16
3 ÁREA DO CONHECIMENTO/EIXO TECNOLÓGICO .................................................... 18
4 NÍVEL, MODALIDADE, HABILITAÇÃO E VERTICALIZAÇÃO DO CURSO ..................... 18
5 PERÍODOS E TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO ............................................................ 19
6 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO AO CURSO .................................................... 19
7 OBJETIVOS .............................................................................................................. 20
7.1 Objetivo Geral ................................................................................................. 20
7.2 Objetivos Específicos ....................................................................................... 20
8 METODOLOGIAS E ESTRATÉGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ............................. 22
9 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO .............................................. 25
10 ÁREAS DE ATUAÇÃO ............................................................................................... 27
11 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................................. 28
12 ATIVIDADES ACADÊMICAS ...................................................................................... 33
12.1 Atividades Complementares ............................................................................. 33
12.2 Estágio Curricular Supervisionado ..................................................................... 34
13 DIRETRIZES CURRICULARES E PROCEDIMENTOS PEDAGÓGICOS........................ 36
14 PLANO DE INTEGRAÇÃO PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO ................................... 38
15 ATENDIMENTO AO DISCENTE .................................................................................. 39
16 AVALIAÇÃO .............................................................................................................. 40
16.1 Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem .................................................... 40
16.2 Avaliação da Qualidade do Curso ...................................................................... 42
17 CONCLUSÃO DO CURSO (CERTIFICADOS E DIPLOMAS) ........................................ 43
18 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E DE CERTIFICAÇÃO DE
CONHECIMETOS............................................................................................................. 44
19 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ............................... 45
20 CONSELHO DE CURSO ........................................................................................... 46
21 INFRAESTRUTURA .................................................................................................. 47
21.1 Sala dos Professores ....................................................................................... 47
21.2 Salas de Aula .................................................................................................. 47
21.3 Gerência de Ensino e Coordenação de Cursos .................................................. 47
21.4 Laboratórios .................................................................................................... 48
21.5 Biblioteca ........................................................................................................ 48
21.6 Atendimento às pessoas portadoras de necessidades específicas e/ou mobilidade
reduzida .......................................................................................................... 49
21.7 Recursos Audiovisuais ..................................................................................... 49
21.8 Serviços .......................................................................................................... 50
21.9 Infraestrutura para o curso de Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino
Médio ............................................................................................................. 50
21.9.1 Laboratório de Produção de Animais de Pequeno Porte ......................... 52
21.9.2 Laboratório de Produção de Animais de Médio Porte .............................. 53
21.9.3 Laboratório de Produção de Animais de Grande Porte ............................ 54
21.9.4 Laboratório de Entomologia Agrícola ..................................................... 55
21.9.5 Laboratório de Solos e Nutrição de Plantas ........................................... 55
21.9.6 Estação Agroclimatológica ................................................................... 56
21.9.7 Laboratório de Hidráulica ..................................................................... 57
21.9.8 Laboratório de Fitotecnia ..................................................................... 57
21.9.9 Unidades de Ensino e Produção ........................................................... 58
21.9.10 Setor de Mecanização Agrícola ............................................................ 58
21.9.11 Setor de Olericultura ............................................................................ 59
21.9.12 Setor de Fruticultura ............................................................................ 59
21.9.13 Setor de Culturas Anuais ..................................................................... 60
22 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 60
23 ANEXO I ................................................................................................................... 62
24 ANEXO II .................................................................................................................. 81
25 ANEXO III ............................................................................................................... 102
26 ANEXO IV ............................................................................................................... 121
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1 CONTEXTO GERAL
1.1 Apresentação
O presente documento constitui-se do projeto pedagógico do curso Técnico em
Agropecuária Integrado ao Ensino Médio, referente ao eixo tecnológico de Recursos
Naturais do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Este projeto pedagógico de curso se
propõe a contextualizar e definir as diretrizes pedagógicas para o respectivo curso técnico
de nível médio para o Instituto Federal Goiano (IF Goiano), destinado a estudantes
oriundos do ensino fundamental que cursarão um curso técnico integrado ao ensino
médio.
Consubstancia-se em uma proposta curricular baseada nos fundamentos
filosóficos da prática educativa progressista e transformadora, nas bases legais do
sistema educativo nacional e nos princípios norteadores de modalidade da educação
profissional e tecnológica brasileira, explicitados na LDB nº 9.394/96 e atualizada pela
Lei nº 11.741/08, bem como, nas resoluções e decretos que normatizam a Educação
Profissional Técnica de Nível Médio no sistema educacional brasileiro e demais
referenciais curriculares pertinentes a essa oferta educacional.
Apresenta aqui a proposta que possui como marco orientador, as decisões
institucionais explicitadas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), trazidas nos
objetivos, na função social desta instituição e na compreensão da educação como uma
prática social. Em consonância com a função social do IF Goiano, esse curso se
compromete a promover formação humana integral por meio de uma proposta de
educação profissional e tecnológica que articule ciência, trabalho, tecnologia e cultura,
de modo a propiciar a formação de um profissional e cidadão critico-reflexivo, com
competência técnica e ética de maneira a se comprometer com as transformações da
realidade na perspectiva da igualdade e da justiça social.
INSTITUTO FEDERAL GOIANO - CÂMPUS POSSE
Rua Correntina, nº 824, Setor Dom Prudêncio
730.900-000 – Posse – GO
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Dessa forma, a educação profissional técnica de nível médio tem por finalidade
formar técnicos de nível médio para atuarem nos diferentes processos de trabalho
relacionados aos eixos tecnológicos com especificidade em uma habilitação técnica,
reconhecida pelos órgãos oficiais e profissionais. Assim, a educação profissional técnica
integrada ao ensino médio é uma das possibilidades de articulação com a educação
básica que objetiva romper com a desproporcionalidade entre formação geral e formação
técnica. Além disso, possibilita o resgate do princípio da formação humana em sua
totalidade, superar a visão dicotômica entre o pensar e o fazer, assim como o dualismo
entre cultura geral e cultura técnica, historicamente vivenciada na educação brasileira em
que, de um lado, permeia a educação geral para as elites e de outro, a formação para o
trabalho destinada à classe trabalhadora.
O Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio proporciona uma
formação humana e integral em que o objetivo profissionalizante não tenha uma
finalidade em si, nem seja orientado pelos interesses do mercado de trabalho, mas se
constitua em uma possiblidade para a construção dos projetos de vida dos estudantes
(FRIGOTTO, CIAVATTA e RAMOS, 2005).
Neste contexto, para iniciar suas atividades, o Câmpus Posse providenciou em
2014 uma estrutura física adequada que, mesmo em caráter provisório, continua sendo
capaz de atender aos critérios mínimos com vistas à operacionalização de suas
atividades pedagógicas e administrativas. Este espaço, até se concluir a construção do
prédio próprio, sediará o Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio, no
primeiro semestre de 2016. Ademais, pelo prédio provisório do Câmpus Posse não possui
um espaço para vivência e nem cantina, espaços obrigatórios para os estudantes que
ficarão dois períodos na instituição, foi celebrado um convênio com a Universidade
Estadual de Goiás – UEG que cedeu seu espaço (salas de aula, área de vivência,
quadras e cantina) para atender as demandas iniciais do Curso.
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1.2 Histórico da Instituição
As Instituições que formam a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e
Tecnológica são originárias, em grande parte, das 19 escolas de aprendizes artífices,
instituídas por um decreto federal de 1909, assinado pelo, então presidente, Nilo
Peçanha. Essas escolas, inicialmente subordinadas ao Ministério dos Negócios da
Agricultura, Indústria e Comércio, foram transferidas em 1930 para a supervisão do
Ministério da Educação e Saúde Pública. Sete anos depois, são transformadas nos
Liceus Industriais. Um ano após o ensino profissional ser considerado de nível médio, em
1942, os Liceus passaram a se chamar escolas industriais e técnicas e, em 1959, em
Escolas Técnicas Federais – configuradas como autarquias.
Ao longo desse tempo, constituiu-se uma rede de escolas agrícolas – as Escolas
Agrotécnicas Federais. Esse ensino técnico teve ênfase numa época em que o Brasil,
em franco desenvolvimento agrícola e industrial, necessitava ampliar seu contingente de
mão de obra técnica especializada. Logo, a Educação Profissional e Tecnológica assumiu
valor estratégico para o desenvolvimento nacional resultante das transformações das
últimas décadas.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano foi criado pela Lei
nº 11.892, de 28 de dezembro de 2008, fruto do reordenamento e expansão da Rede
Federal de Educação Profissional e Tecnológica. De acordo com o disposto na Lei, o
Instituto Federal Goiano (IF Goiano) integrou os antigos Centros Federais de Educação
Tecnológica (CEFETs) de Rio Verde, Urutaí e sua respectiva Unidade de Ensino
Descentralizada – UNED de Morrinhos, bem como a Escola Agrotécnica Federal de
Ceres (EAFCE) – todos provenientes de antigas escolas agrícolas. Além destes Câmpus,
já em funcionamento, o IF Goiano está em fase de implementação dos Câmpus Posse,
Campos Belos e Trindade.
Nesses moldes, o IF Goiano (Quadro 1) consiste em uma autarquia federal,
detentora de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e
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disciplinar, equiparada, portanto, às universidades federais; tendo a obrigação legal de
ofertar educação superior, básica e profissional, de forma pluricurricular e multicampi,
especializada em educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de
ensino, conforme previsto na legislação (IF GOIANO, 2014).
Na educação superior, além dos bacharelados e licenciaturas em diversas áreas,
prevalecem no Instituto os cursos de Tecnologia na área de Agropecuária. Na educação
profissional técnica de nível médio, em que há atualmente o atendimento a mais de cinco
mil alunos, deve ser privilegiado o modelo de currículo integrado e o público-alvo deve
ser constituído, sobretudo, de jovens e adultos, como prevê o Programa Nacional de
Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de
Educação de Jovens e Adultos (PROEJA).
Com tradição já consolidada em cursos técnicos de nível médio e tecnológico, o
desafio institucional é ampliar a oferta de cursos superiores, alargando as oportunidades
de uma parcela considerável da população, que almeja se preparar melhor para o mundo
do trabalho, mas que, pela formação histórica de nossa sociedade, marcada pelas
desigualdades, principalmente, socioeconômicas, nunca tiveram acesso aos níveis mais
elevados de escolarização.
Quadro 1: dados identificadores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Goiano (IF Goiano).
Instituto Federal de Educação, Ciência e
Nome completo do IF
Tecnologia Goiano
Sigla do IF IF Goiano
CNPJ 10.651.417/0001-78
Código da Unidade Orçamentária 158124
Rua 88 c/ 88D, Qd. F-37, Lt. 32/34/36, Setor
Endereço da Reitoria Sul. Goiânia-GO - Caixa Postal 50. CEP: 74001-
970
55 (62) 3605-3601/3602
Telefones da Reitoria
Fax: 55 (62) 3605-3603/3604
e-mail institucional @ifgoiano.edu.br
Página institucional na Internet www.ifgoiano.edu.br
Nome do Reitor Vicente Pereira de Almeida
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2 JUSTIFICATIVA
Com o avanço dos conhecimentos científicos e tecnológicos, a nova ordem no
padrão de relacionamento econômico entre as nações, o deslocamento da produção para
outros mercados, a diversidade e multiplicação de produtos e de serviços, a tendência à
conglomeração das empresas, à crescente quebra de barreiras comerciais entre as
nações e à formação de blocos econômicos regionais, a busca de eficiência e de
competitividade industrial, por meio do uso intensivo de tecnologias de informação e de
novas formas de gestão do trabalho são entre outras evidências das transformações
estruturais que modificam os modos de vida, as relações sociais e as do mundo do
trabalho, consequentemente, estas demandas impõem novas exigências às instituições
responsáveis pela formação profissional dos cidadãos.
Nesse cenário, amplia-se a necessidade e a possibilidade de formar os jovens
capazes de lidar com o avanço da ciência e da tecnologia, prepará-los para se situar no
mundo contemporâneo e dele participar de forma proativa na sociedade e no mundo do
trabalho.
Percebe-se, entretanto, na realidade brasileira um déficit na oferta de educação
profissional, uma vez que essa modalidade de educação de nível médio deixou de ser
oferecida nos sistemas de ensino estaduais com a extinção da Lei nº 5.962/71. Desde
então, a educação profissional esteve a cargo da rede federal de ensino, mas
especificamente, das escolas técnicas, agrotécnicas, centros de educação tecnológica,
algumas redes estaduais e nas instituições privadas, especificamente, as do Sistema
“S”1, na sua maioria, atendendo as demandas das capitais.
1 O sistema S é formado por organizações e instituições todas referentes ao setor produtivo, tais como
indústrias, comércio, agricultura, transporte e cooperativas que tem como objetivo, melhorar e promover o
bem estar de seus funcionários, na saúde e no lazer, por exemplo, como também a disponibilizar uma boa
educação profissional. As instituições do Sistema S não são públicas, mas recebem subsídios do governo.
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A partir da década de noventa, com a publicação da atual Lei de Diretrizes e Bases
da Educação (Lei nº 9.394/96), a educação profissional passou por diversas mudanças
nos seus direcionamentos filosóficos e pedagógicos, passa a ter um espaço delimitado
na própria lei, configurando-se em uma modalidade da educação nacional. Mais
recentemente, em 2008, as instituições federais de educação profissional, foram
reestruturadas para se configurarem em uma rede nacional de instituições públicas de
Educação Profissional e Tecnológica (EPT), denominando-se de Institutos Federais de
Educação, Ciência e Tecnologia. Portanto, tem sido pauta da agenda de governo como
uma política pública dentro de um amplo projeto de expansão e interiorização dessas
instituições educativas.
Neste sentido, o IF Goiano ampliou sua atuação em diferentes municípios do
estado do Goiás, com a oferta de cursos em diferentes áreas profissionais, conforme as
necessidades locais.
Esse estado, por sua vez, de acordo com a pesquisa realizada pelo Instituto Mauro
Borges, possui uma área de 340.086,698 km² e ocupa a 7ª posição, tanto em extensão
territorial quanto em número de municípios (total de 246). Atualmente, Goiás soma uma
população de 6.080.588 habitantes, representando 3,16% da população do país e se
posicionando como 12º no ranking nacional. Em termos de Centro-Oeste, é o 3º colocado
em extensão, porém, é o mais populoso, com 42,7% da região (Goiás, 2013).
Com forte atuação no agronegócio brasileiro, Goiás se destaca na produção
agrícola de algodão (3ª colocação), na cana-de-açúcar, feijão, soja e produção de grãos
(4ª colocação) e é o maior produtor nacional de sorgo. Na pecuária, Goiás está bem
posicionado em diversas atividades: 4º lugar em rebanho e abate de bovinos, 6º no
rebanho e abate de suínos, 6º em rebanho e abate avícola, bem como 4º na produção
de leite (IBGE 2013).
Segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal do IBGE, quanto ao setor industrial,
o Estado de Goiás foi o segundo em crescimento na produção física industrial, tanto em
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Description:21.9.1 Laboratório de Produção de Animais de Pequeno Porte . reconhecer e aplicar recursos de informática na área agropecuária; Coleção Fundamentos de matemática elementar. (vol. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11). 9. ed. Manual de Zootecnia: raças que interessam ao Brasil.